Com a chegada do Coronavirus muitos de nós entramos em um estado de alerta, pânico e desinformação. Na Workana, queremos colaborar no âmbito em que nos especializamos: o trabalho remoto.

Enfermidades como o Coronavirus podem ameaçar muito mais do que a saúde. Um contexto de emergência sanitária pode significar baixa produtividade ou perda de eficiência no trabalho devido à interrupção do trabalho nos escritórios, no translado ou ao cancelamento de reuniões. Na China estima-se que a baixa de produtividade afetará diretamente o PIB com repercussões mundiais.

Nas palavras de Guillermo Bracciaforte, co-fundador da Workana:

“Minha obrigação como Head de uma companhia é zelar pela segurança das equipes enquanto cuido da produtividade da empresa. Entretanto, sou muito consciente de que a Workana possui uma vantagem: somos híbridos. Isto quer dizer que mais de 60% da companhia trabalha de outros lugares que não sejam o escritório. Faz cerca de 8 anos que viemos nos preparando e nos capacitando para que esta máquina digital funcione perfeitamente, numa harmonia complexa onde cada peça é fundamental: pessoas, cultura, processos, tecnologia e estratégia.”

Como um conceito como o Trabalho Remoto pode ser a resposta?

Convidamos você a pensar sobre isso com a reflexão de Guillermo Bracciaforte, co-fundador da Workana:

Muitas empresas já comunicaram que estão implementando estratégias de trabalho remoto. Este é o caso do Twitter, da Nike, da Nestlé, companhias de renome que se dispuseram a dar o grande passo. Com certeza, a grande maioria já se encontrava avaliando ou trabalhando em estratégias de trabalho ágil, remoto, trabalho home office ou sexta-feira flex. Neste caso, a prática é mais fácil de implementar, porque já há processos estabelecidos, regras comuns, treinamento, assim como insumos básicos como tecnologia: software ou hardware.

Pelo contrário, se for implementado sem um breve planejamento, isso pode significar um esforço maior ou até mesmo uma baixa na produtividade se os resultados esperados não forem alcançados.

Não é fácil, é necessário um plano e ter várias coisas em mente:

• Ter uma comunicação clara, constante e transparente
  
• Capacitação em ferramentas de trabalho remoto: documentos na nuvem, calendars, reuniões viruais, slack, gestores de projetos como Asana ou Trello. As ferramentas são intuitivas de se usar, mas mesmo assim requerem tempo e, mais importante ainda, um processo de como se utilizará em particular na companhia. Esse processo não vem junto com a ferramenta
  
• Esclarecer como será o trabalho: tarefas, produtos, processos, horários, entregas, reuniões
  
• Pedir assistência a equipes com experiência em trabalho remoto. No caso da Workana, fornecemos assessoramento para que as empresas possam dar seus primeiros passos no trabalho remoto, para que tenham acesso à ajuda de profissionais freelancers ou elaborem um plano de contingência com capacidades estendidas
  
• Acompanhamento: muito esforço dos líderes de equipes para facilitar esta mudança: comunicação constante, acompanhamento, reuniões de equipes, feedback
  

Reflexões Finais

Vale dizer que ainda que se trabalhe com toda sua equipe no mesmo escritório, é importante ir criando hábitos operativos, organizacionais e de comunicação que as preparem para o próximo nível da companhia, que certamente será remoto.

Se sua empresa ainda não está implementando iniciativas de trabalho remoto, é um bom momento para começar a analisar essa possibilidade – seja através de um dia remoto, uma sexta-feira flex, remoto de acordo com a demanda ou 100% remoto – sem que se perca a produtividade, eficiência e sem obstáculos.

Se você representa uma empresa e quer conhecer um pouco mais sobre como começar a pensar o trabalho remoto dentro da sua organização, escreva para [email protected]. 

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