Hoje, quero abordar um tema importante, do qual poucos profissionais e freelancers prestam a devida atenção: a criação do seu site pessoal. Quero te falar não somente dos “porquês”, mas também dos “como”, já que estou cansado de me encontrar com sites horrivelmente desenhados, pouco funcionais e praticamente sem sentido.
E não por casualidade, frequentemente escuto dos donos destes sites: “Por que o meu site não vende?” ou “Para que eu fiz um site se não obtenho resultados?”. De verdade, a única coisa que me vem a cabeça para dizer é: “o problema é que o seu site está muito ruim!”.
Então, vamos começar pelo começo, falando para aqueles que estão cometendo o erro mais grave que se pode cometer na era digital, a era dos millennial, da geração Z e todos esses términos esquisitos que dão, nada menos, que para as pessoas.
Por que criar um site pessoal?
Em primeiro lugar, vou apelar para uma das explicações mais antigas do porquê ter um site, seja pessoal ou não e ainda que pareça mentira, ainda hoje é necessário fazê-lo.
“Se você não tem um site, você NÃO EXISTE no mundo digital.”
Em um mundo onde as comunicações e internet crescem cada vez mais rápido que qualquer outro índice que você possa imaginar (pobreza, riqueza, emprego, desemprego, etc), ter presença na internet é algo que sem dúvidas deixou de ser uma opção.
Quais são os benefícios? Muitos! Principalmente, poder ter um portal organizado, onde contar ao mundo quem é você, o que você faz, quais serviços você entrega, quais produtos você pode oferecer, quais são as suas credenciais e muitas outras coisas. Se você é um desses gurus que acreditam que por ter uma fanpage no Facebook ou um perfil no Twitter estão salvos, por favor, não siga lendo este artigo.
Atualmente, as dinâmicas de se ter um site são muito superiores às de qualquer outra rede social. Embora as redes sociais corretamente trabalhadas se tornem um potencializador que nenhum web designer ou programador/desenvolvedor pode ignorar, elas são um complemento e não um suplemento. Dá para entender, pessoal?
Quanto custa criar um site?
Esta é uma pergunta que sempre me fazem, mas eu sei que o quê realmente estão querendo me perguntar é quanto me custará ter meu próprio site pessoal para ver se o faço ou deixo para depois.
Eu costumo fazer a seguinte pergunta: Quanto te custa hoje ser invisível? Quanto custa a sua conta de luz, gás ou água? E telefone?
Sem dúvidas, é muito mais caro ser invisível que planejar um desenvolvimento web, mas para ser mais claro neste assunto e ir direto ao ponto, recomendo utilizar esta ferramenta. Trata-se de um desenvolvedor muito intuitivo, que te levará passo a passo, mediante a perguntas simples. para desenvolver o seu projeto e finalizar naquilo que mais te interessa (que deveria ser o menos importante): o orçamento.
Perguntas como:
- Quantas páginas eu necessito?
- As pessoas precisarão de usuário e senha para o meu site?
- Os usuários terão perfis?
- Necessitará de cobrança no seu site?
- O site se conectará com outros apps?
- Quão bonito deve ser esse site?
- Você está disposto a utilizar um software gratuito?
- Etc.
Com todos estes dados, você já estará pronto para publicar seu projeto na plataforma da Workana e começar a procurar um profissional disposto a desenvolvê-lo.
O que deve ser considerado ao criar um site pessoal?
Talvez, uma das melhores matérias do Branding pessoal diz que:
“Marca pessoal é o que somos e também o que os outros dizem que somos”
Jeff Bezos
Então, o seu site deve representar, principalmente, o que você é, mas também o que os demais dizem de ti, enquanto mais experiência tenha, melhor será.
Algumas seções indispensáveis são:
- Biografia: um resumo da sua vida, não um curriculum, o resumo conta uma história, encanta aos seus clientes.
- Serviços principais: O que você faz, em que você é um especialista?
- Imprensa ou artigos nos meios de comunicação.
- Produtos: você vende ebooks próprios ou de terceiros, serviços como hosting ou outros devem ter uma seção separada.
- Testemunhos dos seus clientes: quanto mais, melhor! Prefira os vídeos e se não for possível, ao menos coloque sua foto com os textos.
- Certificações: sou daqueles que acreditam que mostrar as credenciais agrega valor a qualquer site de marca pessoal.
- Contato: depois de tudo o que foi feito, este não era o principal motivo de se ter um site?
- Recursos/Downloads: ofereça recursos gratuitos ou material único e exclusivo aos seus leitores, isso te dará autoridade e gerará confiança, podem ver um exemplo no meu site: Germán de Bonis
- Blog: atualizado regularmente com temas que te apaixonam para que não perca o entusiasmo.
Resumo
Resumindo, podemos dizer que você deve ter um site ara deixar de ser um fantasma na internet. As pessoas devem te encontrar de qualquer dispositivo, em qualquer momento e um site profissional é a sua principal carta de apresentação.
Além do mais, seu site deve cumprir funções específicas: vender seus serviços e/ou produtos, contar a sua história, mostrar suas credenciais, expor aqueles que estão contentes por trabalhar contigo e, finalmente, permitir múltiplos meios de contato.
Se precisar de ajuda neste processo, lembre-se que, na Workana, você encontra freelancers especialistas em Web Design, UX Design e UI Design, que te ajudarão a garantir que o seu site pessoal seja 100% responsivo, com uma interface funcional que ofereça uma ótima experiência aos seus atuais e potenciais clientes.
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